Como Um Chef (Comme un chef, dir. Daniel Cohen, 2012)
Um chef super consagrado (interpretado pelo Jean Reno), às vias de perder o seu cargo para um chef mais jovem, especialista em gastronomia molecular, contrata um iniciante cheio de entusiasmo pela culinária clássica para ajudá-lo a reverter a situação. Uma comédia leve e divertida, que lida com questões como crise de criatividade e perda de inspiração. Um típico feel-good movie, previsível sim, mas super doce. Veja o trailer.
Os Olhos de Júlia (Los ojos de Julia, dir. Guillem Morales, 2010)
Uma mulher perdendo lentamente a visão começa a investigar a morte suspeita da irmã gêmea, que possuía a mesma doença degenerativa. Eu sei que a gente não deve esperar muito desses filmes de terror/suspense, mas achei esse especialmente sem pé nem cabeça. Terminei o filme procurando o mínimo de coerência do roteiro… e estou procurando até agora. Uma pena, já que o filme é bem produzido (pelo figurão Guillermo del Toro) e a premissa é interessante. Veja o trailer.
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Filhos do Paraíso (Bacheha-Ye aseman, dir. Majid Majidi, 1997)
Depois de perder acidentalmente o sapato da irmã, um menino passa a dividir com ela o único tênis da família, enquanto procura pelo par perdido. Como a maioria dos filmes iranianos dessa época, a história é uma alegoria e quer dizer MUITO mais do que a simplicidade do roteiro sugere. Impossível não se sentir péssimo por fazer parte desse mundão hiper consumista e dessensibilizado com as questões mais básicas do ser humano. Bom para lembrar que a vida NÃO é último lançamento daquela grife bacanérrima (ou insira outra futilidade semelhante aqui). Assistam. Aqui tem um pequeno trecho do filme, pra vocês sentirem o clima (me recuso a colocar o trailer americano do filme, que vende a história como uma “one in a million adventure“).
Divertida Mente (Inside Out, dir. Pete Docter e Ronnie Del Carmen, 2015)
Finalmente assisti essa animação simpática da Pixar, que retrata as emoções da pequena Riley ~ Alegria, Tristeza, Nojinho, Medo e Raiva ~ durante uma mudança conturbada de Minnesota para São Francisco. A trama central é bem standard, com algumas referências psicanalíticas interessantes (e divertidas). Acho que o ponto alto do filme acontece quando as emoções são ampliadas para outros personagens e conseguimos ver o que se passa “por dentro” da mente dos adultos ~ e até de gatos e cachorros. Veja o trailer.
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Qual foi o último filme bacana que você assistiu?
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