Um quarto infantil compartilhado

Diana Lu Barabe • Children's room decór Diana Lu Barabe • Children's room decór Diana Lu Barabe • Children's room decórDiana Lu Barabe • Children's room decór Diana Lu Barabe • Children's room decór

Um quarto de criança, compartilhado por dois irmãos (um menino e uma menina), com um cantinho delicioso para brinquedos e brincadeiras. Lúdico e muito gracinha, sem ser “temático” demais. Adorei!

A casa é da artista e designer Diana Lu Barabe • fotos do restante da casa (e entrevista!) no Apartment Therapy

∴ info ∴
via the boo and the boy.

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Mood | Katie Thompson

Beauty | Katie Thompson Photography

Mood: ✨ Fotografia belíssima da Katie Thompson.

∴ info ∴
Katie Thompson website & instagram.

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As ilustras da Lorraine Sorlet

Le câlin, by Lorraine Sorlet | ilustração Big City Life, by Lorraine Sorlet | ilustração Lecture d'amour 2, by Lorraine Sorlet | ilustração La plage. by Lorraine Sorlet | ilustração In your arms, by Lorraine Sorlet | ilustração Be together, by Lorraine Sorlet | ilustração

Lorraine Sorlet, simplesmente maravilhosa. 

« Esses colares de mãozinha dela também são espetaculares! »

∴ info ∴
Lorraine Sorlet website, instagram & shop.

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Terre de Lumière L’EAU – Promoção no Barra Shopping

L'Occitane en Provence - Terre de Lumière L'EAU

Amanhã, dia 14 de abril, vai acontecer oficialmente o lançamento da linha Terre de Lumière L’EAU na L’Occitane en Provence do Barra Shopping, aqui no Rio de Janeiro. À partir das 13h a loja vai receber os clientes com música, coquetel e uma promoção super especial:

Qualquer compra durante o evento dará direito a um mimo:
1 Nécessaire Exclusiva e 1 Leite Corporal Flor de Cerejeira 75ml!

A nova linha é inspirada na energia dos primeiros raios da manhã de um alvorecer na Provence. Demais, né? Eu tive a oportunidade de testar a linha na loja (façam isso!) e fiquei encantada com a fragrância, que possui notas de bergamota cintilante, groselha avermelhada, peônia rosa, almíscar branco e amêndoa. Delicada e marcante ao mesmo tempo. Não deixem de conferir ~ e aproveitar a promoção!

L’Occitane en ProvenceBarra Shopping
Av. das Américas, 4666 Loja 132 – Nivel Lagoa – Barra da Tijuca
22649-900 – Rio de Janeiro

Os quatro últimos… livros

Mini-resenhas dos livros: Dias Bárbaros e Piano Vermelho | Não Me Mande Flores

1. Dias Bárbaros: Uma Vida no Surfe, por William Finnegan – tradução de Edmundo Barreiros
432 páginas • título original: Barbarian Days: A Surfing Life • Intrínseca

Autobiografia (vencedora do Pulitzer!) do jornalista William Finnegan, na qual ele compartilha a sua trajetória no surfe, desde a infância numa gangue de meninos brancos em Honolulu até a vida adulta, tentando balancear família, trabalho e as ondas. Para começo de conversa, eu não entendo NADA de surfe. Mas o autor constrói um universo tão fascinante dessa arte, que a gente se sente dentro da água com ele, explorando novos territórios e viajando o mundo em busca das melhores ondas ao seu lado. O livro também é muito bem sucedido em retratar o boom do surfe na década de 60, o clima inebriante da época e a satisfação de descobrir e explorar novos picos num mundo pré-GPS e Google Maps. Divertido e surpreendente, uma verdadeira viagem pelas memórias de um surf expert. Recomendo.

2. Piano Vermelho, por Josh Malerman – tradução de Alexandre Raposo
320 páginas • título original: Black Mad WheelIntrínseca

Uma banda de Detroit é recrutada por um funcionário misterioso do governo dos Estados Unidos para investigar a origem de um som desconhecido, que carrega em suas ondas um enorme poder de destruição. Juntos, eles viajam para um deserto na África, cheio de enigmas e situações insólitas e inexplicáveis. A premissa do livro já me parecia confusa e surreal: uma banda decadente, cujos membros são ex-combatentes da Segunda Guerra, recrutados para uma missão top-secret. Ahã, senta lá Cláudia. A tentativa de inserir elementos fantásticos no meio da narrativa (coisa que o Murakami faz orgânica e lindamente, por exemplo), me pareceu pouco inspirada e nada justificada. Não via a hora do livro acabar (e olha que o final é BEM anti-clímax também). Do mesmo autor de Caixa de Pássaros, que a galera amou ~ mas que, depois dessa, não tenho nem coragem de dar uma chance. :/

Mini-resenhas dos livros: Breve História de Sete Assassinatos e Tartarugas Até Lá Embaixo | Não Me Mande Flores

3. Breve História de Sete Assassinatos, por Marlon James – tradução de André Czarnobai
736 páginas • título original: A brief history of seven killings • Intrínseca

Uma investigação (ficcional) sobre a cultura, a política e a pobreza na Jamaica, sobre relações de classe e raça e sobre o relacionamento conturbado entre os Estados Unidos e o Caribe desde a década de 70. A espinha dorsal do livro é a tentativa de assassinato de Bob Marley, que realmente aconteceu em 1976, dois dias antes do cantor realizar o show Smile Jamaica. Sete homens não identificados invadiram a sua casa e feriram uma série de pessoas, entre elas o próprio Bob Marley, sua esposa e seu empresário. Mas Marley acaba se tornando uma figura quase periférica (e mítica) ao longo do livro, uma vez que a história se concentra nas (versões fictícias) das pessoas que estavam ao seu redor: de assassinos, policiais corruptos e traficantes a jornalistas, agentes da C.I.A. e até um fantasma (!). Uma história densa, épica, violenta e emocionante, quase um portal para a as ruas de Kingston nos anos 70 (e, posteriormente, para o submundo das drogas em Nova York na década de 80). Imperdível. Destaque para Kim-Marie Burgess, uma personagem complexa, que se reinventa várias vezes ao longo da narrativa, fugindo do passado e buscando segurança e refúgio nos EUA.

4. Tartarugas Até Lá Embaixo, por John Green – tradução de Ana Rodrigues
256 páginas • título original: Turtles All the Way Down • Intrínseca

Aza é uma menina de 16 anos com transtorno obsessivo-compulsivo (TOC). Por fora ela é uma adolescente como todas as outras, mas a sua mente precisa lidar com terríveis espirais de pensamento que se afunilam e a aprisionam numa rotina exaustiva e assustadora. Junto com a amiga Daisy, ela vai tentar desvendar o desaparecimento do milionário Russel Prickett, que vem a ser pai de um amigo de infância. A minha impressão geral é que o livro prospera nas descrições do comportamento de uma adolescente com TOC. A gente realmente se sente dentro das suas espirais de pensamento obsessivo, algumas completamente irracionais, outras racionais até demais. Certamente isso se deve ao fato do autor sofrer de TOC ~ e ele resumiu bem essa sensação (e o livro todo, na verdade) nesse vídeo de 4 minutos, em que ele também fala sobre a romantização da doença mental, o que é BEM interessante. Tirando isso o romance é, sendo bem honesta, fraco. As referências à cultura pop, todo o cenário da “investigação”, a construção dos relacionamentos (de amizade e de amor)… Tudo me pareceu um pouco forçado. E aquela história do dinheiro nas caixas de cereal não dá gente. Não rolou MESMO pra mim. 

O que vocês têm lido de bom ultimamente?
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