Minha Wall Art com a Photowall

Photowall | Lilesadi - Marble 2.0 Nude | Wall Mural

E se eu te disser que essa parede belíssima, toda trabalhada no mármore e em recortes gráficos, não tem nenhuma pedrinha de mármore? Ela é, na verdade, um design do Studio Lilesadi para a Photowall, uma empresa sueca especializada em painéis, papel de parede e telas, com artes para todos os gostos e parcerias bacanérrimas.

A seleção da Photowall é realmente maravilhosa. Fica até difícil selecionar as minhas artes favoritas, então achei mais fácil mostrar algumas das colaborações de designers e estúdios incríveis com a loja. Verdadeiras pérolas-decór.

  • Photowall | Lemon - Affinity Wall Mural

Encantada com as artes da Lemon, um estúdio de design sul-africano que trabalha tanto com estampas mais abstratas (e gráficas) quanto com lindas inspirações botânicas. 

  • Photowall | Cathy Nordström - Sprinkles Wall Mural

As estampas da Cathy Nordström têm essa carinha de infância (e de quarto de criança) ~ mas vai dizer que não dá vontade de colocar na casa inteira? Também me agrada muito a escolha dos temas, lindinhos e adequados para todos os gêneros.

  • Photowall | Linnéa Nilsson Lundell - Bear Grills Wall Mural

Dá para sentir que o trabalho da Linnéa Nilsson Lundell é altamente inspirado em tecidos dos anos 50 e em ilustrações de livros infantis antigos. Adoro esse clima retrô.

É tanta coisa linda que (infelizmente) não dá para mostrar tudo aqui no post. Recomendo uma visita no site da loja, onde dá para pesquisar por categorias, por designers e por ambiente. Também dá para mandar a sua própria arte para o site, que eles transformam em painel ou canvas. \o/

MINHA EXPERIÊNCIA COM A PHOTOWALL

Como eu já disse anteriormente, a Photowall é uma empresa sueca (as impressões são feitas em Skarpnäck, ao sul de Estocolmo), mas eles entregam no mundo todo. Não preciso nem dizer que fiquei SUPER empolgada quando a empresa me convidou para experimentar os seus serviços ~ e contar aqui no blog as minhas impressões.

Em primeiro lugar, como escolher entre TANTAS artes (e artistas) maravilhosos? Tarefa difícil, né? Passeando pelo site, encontrei alguns desenhos da Julia Pott, que é uma ilustradora talentosíssima ~ que já apareceu aqui no blog (em 2010!). Ela tem um traço super característico e a habilidade de criar personagens adoráveis e (um tiquinho) estranhos. AMO.

Escolhida a arte, fiz o pedido pelo site. Tudo bem simples e autoexplicativo. Você define o tamanho em centímetros, pode (ou não) manter as proporções originais do desenho e até flipar (ou cropar) a imagem. Super fácil.

  • Photowall Wall Mural | Cat and Dog by Julia Pott - Não Me Mande Flores

sobre o $$$

O valor do painel é calculado de acordo com o seu tamanho. O meu desenho, por exemplo, custava €35/m2 , ou seja, €113 para um painel de 180cm x 180 cm. A cola para o papel de parede já está incluída no preço, mas você também tem a opção de incluir um Wallpaper Kit na hora de fechar o pagamento. Esse kit custa €22 e vem com: um pincel para aplicação da cola, um rolinho (seam roller) para deixar os encaixes do papel invisíveis, uma escova para suavizar as tiras, um estilete e um guia de corte para aparar o excesso de papel, um nível-bolha, um lápis e uma fita métrica. Ou seja, é uma ótima pedida para quem não tem nada parecido em casa.

Vale lembrar que esse valor NÃO INCLUI o Imposto de Importação (II) e o Imposto sobre Circulação e Mercadorias e Serviços (ICMS), além das taxas administrativas cobradas pela empresa que faz a entrega aqui no Brasil, a DHL. Só para vocês terem uma ideia, somados todos os impostos e as taxas, o valor do meu pedido ficou em R$245,57. A encomenda chegou em 4 dias corridos, o que eu considerei super rápido, uma vez que ela vem da Suécia.

sobre a qualidade do material e a aplicação

A primeira coisa que me chamou a atenção nos painéis foi a qualidade do papel. Eu recebi a opção standart, que eu já achei excelente, mas existe ainda a opção premium (que eu imagino que seja pra casar). Como a arte que eu escolhi tinha o fundo branco, a minha ideia era cortar o máximo possível de margem branca e eu estava apreensiva, achando que os painéis poderiam amassar ou rasgar, o que não foi o caso. Os itens do Wallpaper Kit também são todos de ótima qualidade ~ deu até pena de usar o pincel de cola (mas, spoiler alert, eu lavei depois e ele continua novinho!).

A aplicação dos painéis é molezinha também. A gente aplica a cola diretamente na parede e fixa os painéis da esquerda para a direita, tomando cuidado para não sobrepor as imagens. Dá para ver direitinho como esse processo é fácil nesse vídeo demostrativo da empresa. O resultado final ficou perfeito, não poderia ter ficado mais satisfeita. E agora eu tenho uma arte gigante da Julia Pott na minha sala, YAY! \o/

Obrigada Photowall pela parceria!

Se animou e quer fazer um Wall Mural em casa também?
A Photowall está dando um desconto de 20% (!!!) em todo o seu acervo para os leitores do blog.
É só usar o código pwnmmfcampaign2018 no site (válido até o dia 10/06/2018).

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Photowall website, instagram & Pinterest.

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Wong Kar-Wai por Jamie Edler

Amores Expressos | Wong Kar Wai por Jamie Edler

Felizes Juntos | Wong Kar Wai por Jamie Edler

Amor à Flor da Pele | Wong Kar Wai por Jamie Edler

Cartazes de três grandes filmes do Wong Kar-Wai ~ Amores Expressos, Felizes Juntos e Amor à Flor da Pele ~ ilustrados pelo maravilhoso Jamie Edler.

Apaixonada. E eles estão à venda na sua lojinha! \o/

∴ info ∴
Jamie Edler website & instagram.

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Lasse Fløde para Fjordfiesta

Lasse Fløde para Fjordfiesta | Não Me Mande Flores

Um feriadinho relax para todos nós ~ bem no clima dessa foto do Lasse Fløde para a Fjordfiesta. ?

∴ info ∴
Lasse Fløde website & instagram.
Fjordfiesta website & instagram.

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Louis-Marie

Louis Marie art | Não Me Mande Flores Louis Marie art | Não Me Mande Flores Louis Marie art | Não Me Mande Flores Louis Marie art | Não Me Mande Flores Louis Marie art | Não Me Mande Flores

Louis-Marie tumblr. ♥

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Os quatro últimos… filmes

Mini-resenhas dos filmes: Madame e A Odisseia | Não Me Mande Flores

Madame (dir. Amanda Sthers, 2017)

Durante os preparativos para um jantar em sua mansão em Paris, uma dondoca americana se dá conta que existem 13 lugares postos na mesa. Para evitar o azar do número 13, ela recruta Maria, sua fiel empregada doméstica, para ocupar o 14º lugar e interpretar o papel de espanhola misteriosa durante o evento. Mas ela não imaginava que um dos convidados, um negociante de obras de arte crucial para a prosperidade financeira da família, iria se apaixonar por Maria. Rossy de Palma sustenta habilmente essa comédia, com uma interpretação contida da criada que deseja ser amada por quem ela é e não pelo que ela faz. A Anne de Toni Collette, no entanto, me pareceu um tiquinho afetada demais, além do necessário para essa personagem já carregada com uma carga estereotípica pesada (a “madame” infeliz que não admite a felicidade da criadagem). Muita gente não gostou do final polêmico, mas eu particularmente me surpreendi positivamente com o choque de realidade (mas, definitivamente, não vai agradar os puristas do final feliz). Veja o trailer.

A Odisseia (L’odyssée, dir. Jérôme Salle, 2016)

Um recorte da vida do oceanógrafo e pesquisador Jacques-Yves Cousteau, da compra do seu famoso navio Calypso a sua ascensão como uma celebridade mundialmente conhecida (e seu posterior papel de conservacionista). O filme foca na dinâmica familiar, mais especificamente em como o seu status internacional pesou imensamente no seu casamento, e no conflito de Cousteau com o filho Philippe, que possuía uma visão ambientalista conflitante com os seus interesses na época. Essa opção de mostrar um Cousteau falho, bem diferente do herói celebrado pela mídia, tornou-o mais humano ~ menos personagem e mais real: ponto positivo para o filme. As cenas das aventuras aquáticas são lindíssimas e certamente vão despertar o explorador em você: eu saí do cinema desejosa por (pelo menos) um pouquinho de natureza. Veja o trailer.

Mini-resenhas dos filmes: Em Pedaços e Operação Red Sparrow | Não Me Mande Flores

Em Pedaços (Aus dem Nichts, dir. Fatih Akin, 2017)

A vida de Katja entra em colapso após a morte do marido (curdo, de origem turca) e do filho numa explosão criminosa. Insatisfeita com o parecer do tribunal, ela decide fazer justiça com as próprias mãos. Todos os filmes do Fatih Akin tratam, de uma maneira ou de outra, da questão da imigração. Na maioria dos casos, com um certo grau de leveza e uma dose inteligente de humor, que servem de respiro para um tema tão controverso e difícil. Não é o caso desse filme ~ e ele é admirável justamente por isso. Em Pedaços é um filme duro, intenso, desses impossíveis de tirar os olhos da tela ~ em especial pela atuação memorável da Diane Kruger, que dá a sua personagem uma incrível profundidade emocional, sem exageros (o papel lhe rendeu o prêmio de Melhor Atriz em Cannes no ano passado). Inspirado em assassinatos xenófobos reais cometidos por neo-nazistas na Alemanha. Assistam! Veja o trailer.

Operação Red Sparrow (Red Sparrow, dir. Francis Lawrence, 2018)

Dominika Egorova é a primeira bailarina do Ballet Bolshoi, que por circunstâncias (mal explicadíssimas) do destino, se vê obrigada a atuar como uma Sparrow, agente da inteligência russa especializada em sedução (oi?). Aparentemente, treina-se uma pessoa aleatória por poucos meses e ela se torna uma prostituta de luxo/espiã internacional. O filme é uma espécie de Guerra Fria requentada: os americanos são competentes e agem em nome do bem-comum, os russos são torturadores sádicos. A “academia” de treinamento dos Sparrows é uma grande piada ~ definitivamente Charlotte Rampling não precisava disso nessa altura da sua carreira. Outro momento vergonha-alheia: Jeremy Irons como o general russo que perdeu a esposa porque a embaixada não permitiu a entrada de um médico americano que iria salvá-la. Sério gente? Propaganda política much? Veja o trailer.

Qual foi o último filme incrível que você assistiu?
Deixe a sua dica nos comentários. :)

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