Uma cozinha (realmente) aberta

Uma cozinha (realmente) aberta | via Entrance Makleri

Aqui no Brasil a gente já está super acostumado com o conceito de cozinha aberta. Mas o que a gente chama por aqui de “cozinha americana“, é normalmente uma abertura na parede destinada a entrada de claridade (já que as nossas cozinhas são projetadas como retângulos sem janelas) e para não isolar quem está na cozinha das pessoas que estão na sala.

O que me chamou atenção nesse projeto é que a cozinha é realmente aberta. Não existe divisórias aparentes e a cozinha fica completamente integrada com o resto do apartamento. A coluna na parede, a pequena ilha metálica e o piso+tapete ajudam a delimitar o espaço, mas não existe uma bancada ou outro elemento pesado para exercer essa função.

Eu gosto muito desse conceito e acho que funciona muito bem em apartamentos pequenos (uma realidade cada vez mais comum, especialmente aqui no Rio de Janeiro). Mas ele certamente funciona melhor com pessoas organizadas, afinal, não dá para “fechar a porta” e esconder a baguncinha do resto do mundo. ;)

Uma cozinha (realmente) aberta | via Entrance Makleri

Outro detalhe interessante dessa cozinha, e totalmente fora da minha zona de conforto, é o uso do azulejo escuro, tanto na parede quando no chão. Eu adoro uma cozinha branca e com elementos claros, mas devo confessar que esse cinza-chumbo combinou demais com o branco dos armários ~ e com o clima do resto da casa também. Mais imagens do apartamento aqui.

O que vocês acham desse conceito de cozinha (realmente) aberta?

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Todas as imagens via Entrance Makleri.

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Constructal | Juana Gómez

Constructal by Juana Gómez | Embroidery & Photography

Os impressionantes auto-retratos bordados da artista chilena Juana Gómez. Maravilhoso demais!

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Juana Gómez website & instagram.
via Colossal.

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Sunsafe Protetor Solar Oil Free

Darrow Sunsafe Protetor Solar Oil Free

Lançamento fresquinho da Darrow Dermocosméticos! Comecei a usar o Sunsafe assim que ele chegou por aqui ~ coincidentemente, o meu protetor solar facial estava no finalzinho, ou seja, a novidade não poderia ter chegado em melhor hora. Como o próprio nome diz, o Sunsafe Oil Free é um protetor solar FPS 60 que oferece proteção diária contra os raios solares, com um (super bem-vindo) sistema antioleosidade.

O diferencial desse protetor é o seu sistema de filtros, que oferece uma fotoproteção 360°, ou seja, ele protege a pele não só contra queimaduras e envelhecimento causados pelos raios UVA e UVB, ele também protege a pele da luz visívela GRANDE responsável pelas chatíssimas manchinhas na pele e dos raios infravermelhos que potencializam o envelhecimento cutâneo. Maravilha, né? Outra característica bacana é que ele protege a pele dos efeitos da poluição, preservando a barreira cutânea contra as agressões do dia a dia.

Darrow Sunsafe Protetor Solar Oil Free

MINHA EXPERIÊNCIA

As minhas últimas experiências com protetores com cor não foram muito positivas, então eu estava BEM apreensiva antes de experimentar o Sunsafe. Ele tem a famosa cor “universal”, que (teoricamente) se adapta a todos os tons de pele, mas, ao contrário de outros protetores, o Sunsafe se adaptou MUITO bem a minha pele (leia-se, não rolou aquele efeito Oompa-Loompa terrível). YAY!

A textura é fluida e o protetor é fácil de espalhar. Ele seca bem rapidinho e não rola efeito pegajoso nem cheiro forte de protetor solar. Levando em conta que estou no Rio em pleno verão (CALOOOR), acho que o produto segurou bem a oleosidade da pele. Claro que, no final do dia, acaba rolando um pouco de oleosidade na zona T, mas nada muito agressivo. Gostando bastante de usar no dia-a-dia ~ e recuperou a minha fé nos protetores com cor!

« Existe uma versão desse protetor sem cor, mas eu ainda não experimentei. »

Sunsafe Protetor Solar Oil Free (50 ml) – Preço sugerido: R$79,90

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Darrow Dermocosméticos website & instagram.

UINVERSO

UINVERSO | Nadiuska e Priscila Furtado

UINVERSO é um projeto das irmãs Nadiuska e Priscila Furtado: trabalhos autorais nas áreas das artes visuais, com foco em cerâmica e desenho. O nome, um jogo entre as palavras inverso e universo, brinca com a perspectiva de que cada espécie é um universo inserido em outro. Estou encantadíssima. 

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UINVERSO website, tumblr, instagram & shop.

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Os quatro últimos… filmes

Mini-resenhas dos filmes: Três Anúncios Para um Crime e O Que Te Faz Mais Forte | Não Me Mande Flores

Três Anúncios Para um Crime (Three Billboards Outside Ebbing, Missouri, dir. Martin McDonagh, 2017)

Uma mãe, inconformada com o assassinato não solucionado da filha, desafia as autoridades locais a resolver o crime, alugando três outdoors na estrada em que ele aconteceu. A atitude repercute por toda a cidade, afetando as vidas dos moradores, em especial a do Delegado Willoughby, responsável pela investigação, e a do Oficial Dixon, um policial imaturo com uma inclinação para a violência. Um roteiro inteligente, cheio de comentários sociais relevantes, que equilibra bem o lado dramático com o humor ácido (e absolutamente orgânico, o que é raro). Os personagens são igualmente bem desenvolvidos e as performances incríveis. Sam Rockwell está sensacional como Dixon, um policial falho e um ser-humano bem equivocado, mas o filme é mesmo da Frances McDormand. Dois Oscars merecidíssimos. Veja o trailer.

O Que Te Faz Mais Forte (Stronger, dir. David Gordon Green, 2017)

História real de Jeff Bauman, um homem comum atingido durante o atentado à maratona de Boston em 2013, enquanto esperava a (ex) namorada na linha de chegada. Essa premissa – a tragédia e a reabilitação de um jovem inocente que perdeu as duas pernas num ataque – é um convite para um dramalhão. Mas, até a metade do filme, o roteiro segurou BEM as MUITAS possibilidades do filme se tornar um melodrama completo. Até porque, ainda existia um questionamento por parte do “personagem”, que não aceitava o papel de herói americano imposto a ele pela família e pelo resto do país. Infelizmente, o filme se perde para mim justamente quando o patriotismo americano assume o controle e a história vira uma espécie de propaganda da “Guerra ao Terror”. Não consigo nem imaginar o que seria desse filme sem o Jake Gyllenhaal (excelente como sempre, mas nem ele consegue segurar os inacreditáveis últimos 10 minutos do filme). Veja o trailer.

Mini-resenhas dos filmes: O Insulto e A Forma da Água | Não Me Mande Flores

O Insulto (L’insulte, dir. Ziad Doueiri, 2017)

Em Beirute, um insulto explosivo (seguido de uma agressão) leva Toni, um cristão libanês, e Yasser, um refugiado palestino, para o tribunal. O que começa como um incidente banal, em pouco tempo evolui para um confronto de maiores proporções, entre duas personalidades incontestavelmente teimosas ~ e que representam dois lados de um conflito histórico e político que, há tempos, ameaça desestabilizar toda a nação. Inspirado numa situação real, em que o próprio diretor insultou um encanador em uma discussão, o filme expõe preconceitos (e segredos) que, justificados ou não, acabam tendo consequências doloridas para ambas as partes. De um lado: Adel Karam inesquecível, numa atuação explosiva e furiosa; do outro, seu antagonista, Kamel El Basha, numa performance contida, mas não menos impactante, que lhe rendeu o prêmio de Melhor Ator no Festival de Veneza de 2017. O filme foi o representante do Líbano no Oscar desse ano, indicado a Melhor Filme Estrangeiro. Assistam! Veja o trailer.

A Forma da Água (The Shape of Water, dir. Guillermo del Toro, 2017)

Elisa é uma zeladora muda que trabalha num laboratório de pesquisa misterioso, onde um homem anfíbio está sendo mantido em cativeiro. Apaixonada, ela elabora um plano para ajudá-lo a escapar. A premissa não é particularmente original (a criatura, inclusive, foi inspirada no filme O Monstro da Lagoa Negra, de 1954), mas, em se tratando de Guillermo del Toro, a gente espera, no mínimo, um universo mágico, belo e imprevisível, como no ótimo O Labirinto do Fauno. Infelizmente esse não foi o caso. O filme é visualmente bonito (e a reconstituição dos EUA em plena Guerra Fria está impecável), mas o romance-conto-de-fadas-fantástico é altamente previsível. O final chegou a me incomodar, de tão sem-graça e presumível. Acho que eu esperava ser surpreendida por um roteiro mais fora da caixinha. Os personagens secundários (a amiga e o vizinho, particularmente) são divertidos e, ao mesmo tempo, representam bem o clima de intolerância e de luta das minorias pela igualdade de direitos na época. E, bem, de qualquer forma, é sempre bom ser lembrado sobre a universalidade do amor, certo? ;) Veja o trailer.

Qual foi o último filme incrível que você assistiu?
Deixe a sua dica nos comentários. :)

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