Fleeting Seasons I | Andrea Wan

Fleeting Seasons I by Andrea Wan | Não Me Mande Flores

Impressionada com a estética misteriosa e surrealista da ilustradora Andrea Wan. Essa série, Fleeting Seasons I, é especialmente incrível. *-*

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Clinique Fresh Pressed | 7-Day System

Clinique Fresh Pressed

Empolgada para mostrar para vocês um produto (um kit, na verdade) da Clinique que eu conheci esses dias e me encantei de cara. O Fresh Pressed é conhecido como o anti-idade para os impacientes, já que os resultados são notáveis em apenas 7 dias. Maravilhoso, né? Nada mais chato do que esperar meses para notar os benefícios de um tratamento. 

O 7-Day System é um sistema simples, de duas etapas, que aproveita o poder máximo da Vitamina C pura 10% para iluminar e retexturizar a pele. Mas o segredo não está na concentração de Vitamina C pura ~ está na embalagem especial do Fresh Pressed, que isola a Vitamina C até a ativação, para máxima potência. Afinal, a gente sabe que a Vitamina C pura começa a perder a sua potência total quando exposta ao oxigênio (ela é mais fresca e potente por um período de 7 dias).

Clinique Fresh Pressed - Passo a Passo do Pó de Limpeza Facial

Passo 1: Limpeza

O primeiro passo do sistema é a limpeza da pele com o Pó de Limpeza Rejuvenescedor com Pura Vitamina C, uma preparação da pele para o tratamento posterior, com o Booster. O pó ultrafino vem em sachês de 0,5 g cada, a quantidade exata para 1 aplicação e é ativado com água.

Como usar: despeje um sachê nas mãos molhadas e ative o pó, esfregando uma mão na outra, até formar uma espuma. Aplique e massageie sobre o rosto, deixando a espuma agir por 1 minuto para reter todo o poder da Vitamina C fresca. Enxágue bem.

 

Clinique Fresh Pressed - Passo a Passo do Booster

Passo 2: Boost

É nesse segundo passo que utilizamos o Fresh Pressed Daily Booster, que deve ser ativado e  utilizado dentro do prazo de 7 dias. Na primeira utilização, você deve remover o selo de alumínio e pressionar o pump laranja 2 vezes, para liberar a Vitamina C pura e misturá-la à emulsão calmante anti-envelhecimento. Agite durante 15 segundos.

Como usar: Aplique duas gotas pela manhã, junto com o seu hidratante. Evite a área dos olhos. Agite antes de cada utilização.

Bem simples, né? Se você ficou com alguma dúvida, sugiro conferir esse vídeo da marca, que explica passo a passo todo o processo:

MINHA EXPERIÊNCIA

O kit 7-Day System vem com a quantidade certinha de produto para uma semana de uso. São 7 sachês com o pó de limpeza de pele e o booster suficiente para todos os dias do tratamento (no meu caso, até sobrou um pouquinho e eu continuei usando por mais uns 3 dias, mesmo sabendo que a Vitamina C não estava mais tão potente).

Antes de começar a usar, eu experimentei os produtos na loja da Clinique, nas costas da mão, e já tinha ficado BEM impressionada com o antes e depois do tratamento. Mas só dá para ter noção mesmo quando aplicamos os produtos na pele do rosto ~ a diferença é imediatamente visível. A pele fica instantaneamente mais macia e radiante, com um glow natural bem bonito.

De maneira geral, o produto me impressionou demais. Acho que esse kit de 7 dias é uma ótima pedida caso você esteja se preparando para um grande evento e queira dar um up na pele em pouco tempo. Também é indicado, claro, para quem está achando a pele apagada, sem brilho, tristinha… São 7 dias para deixar a autoestima lá em cima. E é adequado para todas as idades e todos os tipos de pele, o que é maravilhoso!

Também fiquei sabendo que existe a possibilidade de utilizar o booster diretamente na pele, sem misturá-lo no hidratante, mas confesso que não senti muita diferença utilizando o produto dessa forma. Acho até que a hidratação potencializou mais o produto ~ uma pele hidratada faz TODA a diferença, né gente?

O valor sugerido do 7-Day System é de R$199,00, mas os produtos também são vendidos separadamente, em quantidade equivalente a um mês de uso. O Pó de Limpeza Rejuvenescedor com Pura Vitamina C sai por R$199,00 e o Booster Diário com Pura Vitamina C 10% sai por R$419,00.

Vocês curtem e usam os produtos da Clinique?
Me contem nos comentários! :)

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Plant Pedestals | Areaware

Plant Pedestals - Pete Oyler para Areaware

Um pedestal simples e delicado para plantas, feito com três pedaços de madeira que se encaixam numa junção perfeita, criado pelo designer Pete Oyler para Areaware. Simpático demais!

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Adria | fotografia aérea por Bernhard Lang

Adria por Bernhard Lang | fotografia aérea Adria por Bernhard Lang | fotografia aérea Adria por Bernhard Lang | fotografia aérea Adria por Bernhard Lang | fotografia aérea Adria por Bernhard Lang | fotografia aérea Adria por Bernhard Lang | fotografia aérea

Impressionantes e belíssimas essas imagens aéreas de Adria, na Itália, clicadas pelo fotógrafo alemão Bernhard Lang. Deu ou não deu vontade de praia?

«« Essa dancinha na beira d’água (chutaria lambaeróbica) tá demais. Hahaha! »»

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via Behance.

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Os quatro últimos… livros

Mini-resenhas: Rua do Odéon e Esperando Bojangles | Não Me Mande Flores

1. Rua do Odéon, por Adrienne Monnier – tradução de Júlio Castañon Guimarães
240 páginas • título original: Rue de l’Odéon • Autêntica

Adrienne Monnier foi a livreira que criou e comandou a Maison des Amis des Livres, entre 1915 e 1951, na Rue de l’Odéon em Paris (a mesma rua da Shakespeare & Company, da norte-americana Sylvia Beach, sua grande amiga/companheira). A livraria era uma espécie de ponto de encontro de escritores, poetas e intelectuais – e também funcionava como gabinete de leitura e de empréstimo de livros (foi a primeira biblioteca de empréstimos da França). O livro reúne textos de Adrienne sobre o seu amor pelos livros, suas lembranças e sua vida de livreira. Uma delícia de ler. Reunidos, os textos acabam formando um relato curioso e afetuoso da livraria e de alguns dos seus célebres frequentadores, como Rilke, Hemingway e Walter Benjamin. Uma belíssima homenagem à literatura.

2. Esperando Bojangles, por Olivier Bourdeaut – tradução de Rosa Freire d’Aguiar
128 páginas • título original: En Attendant Bojangles • Autêntica

Uma casa pouco convencional, onde só existe lugar para o prazer, para a fantasia e para a festa. A figura central do romance é a mãe, que arrasta o marido e o filho no seu turbilhão de poesia e sonho. A história é narrada, em parte, pelo filho, que só começa a perceber algo de errado no comportamento extravagante da mãe quando ela é internada numa clínica psiquiátrica. A narrativa do pai se dá através dos seus cadernos de anotações, onde ele registrou toda a vida da família, como num romance. Que livro delicado, leve e bonito! E que maneira graciosa de retratar a loucura e o amor (em suas muitas nuances). O livro recebeu os cinco principais prêmios literários da França e permaneceu na lista dos mais vendidos por mais de 50 semanas. Um sucesso estrondoso, merecido demais.

Mini-resenhas: As Altas Montanhas de Portugal e Tchick | Não Me Mande Flores

3. As Altas Montanhas de Portugal, por Yann Martel – tradução de Marcelo Pen
312 páginas • título original: The high mountains of Portugal • Tordesilhas

Três histórias, separadas por décadas no tempo, conectadas pela dor do luto de seus personagens. A princípio as histórias parecem ser independentes, mas aos poucos elas se relevam interligadas de maneira inesperada e fantástica. Na primeira parte, em Lisboa, o jovem Tomás, assombrado por uma tragédia familiar, se lança numa aventura em busca de uma relíquia que promete abalar a Igreja Católica. Na segunda parte, o médico patologista Eusébio Loroza, em plantão no hospital da cidade de Bragança, recebe a visita de duas Marias: sua esposa teóloga e fã de Agatha Christie e uma senhora idosa, que solicita uma inusitada autópsia do marido, que carrega numa mala. Na terceira parte, o senador canadense Peter Tovy, recém viúvo, se encanta com um carismático chimpanzé e decide viver com ele nas Altas Montanhas de Portugal, na aldeia rural onde nasceram os seus pais. O ponto alto do romance está nas imprevistas conexões entre as histórias, todas elas com grandes doses de tragédia, humor e realismo fantástico. Surpreendente.

4. Tchick, por Wolfgang Herrndorf – tradução de Claudia Abeling
232 páginas • título original: Tschick • Tordesilhas

As férias de verão de Maik Klingenberg prometiam ser um verdadeiro tédio ~ até Tchick, o garoto mais esquisito da sua turma aparecer na sua porta com um velho Lada roubado e o convencer a viajar com ele até a Valáquia (que, by the way, nenhum dos dois sabe onde fica exatamente). Eu fiz o caminho inverso e assisti a adaptação para o cinema primeiro, o ultra-simpático Tschick, do Fatih Akin (assistam!). O livro é um romance juvenil de descobertas e amizade, uma road trip pela Alemanha cheia de personagens curiosos e cativantes. Uma leitura deliciosa (e olha que eu nem curto YA hein?), super bem humorada e um pouquinho triste. Recomendo.

O que vocês têm lido de bom ultimamente?
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