The Vamoose | Kathryn Blackmore

The Vamoose - Kathryn Blackmore | Jóias com pedras

Se você gosta de pedras, tenho certeza que vai se encantar com a marca de jóias da Kathryn Blackmore, a belíssima The Vamoose. As peças com opala peruana, magnesita natural e mármore são as minhas favoritas. 

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Novidades Ada Tina | Acqua Micellare e Normalize

Ada Tina Italy | Não Me Mande Flores

Recentemente coloquei na minha rotina de pele dois produtos da Ada Tina, marca italiana que está com uma presença cada vez mais forte aqui no Brasil. Já testei muitos produtos da marca, sempre com resultados positivos, então sempre fico empolgada na hora de experimentar coisas novas. Já adianto que não foi dessa vez que eu me decepcionei. ;)

Ada Tina Acqua Micellare | Resenha Não Me Mande Flores

Ada Tina Acqua Micellare (250 ml) – Preço sugerido: R$120,00

Essa água micelar da Ada Tina é também um excelente demaquilante (hipoalergênico e oftalmologicamente testado). Eu uso bem pouca maquiagem no dia a dia, mas já experimentei o Acqua Micellare em dias que tinha caprichado mais nos produtos e o resultado foi ótimo. O truque para remover completamente a maquiagem da região dos olhos é aquele nosso velho conhecido: embeber o algodão, apertar contra a pele e deixar atuar por alguns segundos antes de remover. Dá super certo. 

Ele também funciona como aquele último passo da limpeza de pele e ajuda a remover qualquer resíduo que você não conseguiu retirar após lavar o rosto com o seu sabonete habitual. Não tem fragrância, não possui parabenos, álcool ou sabão. Também não precisa enxaguar, o que é super prático. 

Ada-Tina Normalize | Resenha Não Me Mande Flores

Ada Tina Normalize Matte FPS 50 (50 ml) – Preço sugerido: R$127,50

Se você tem pele oleosa (acneica, com brilho e oleosidade excessiva) e muita dificuldade em encontrar um protetor solar realmente seco, acho que deveria dar uma chance para o Normalize Matte. A marca informa que o produto tem toque EXTRA-seco, o que dá para perceber já na hora da aplicação. Eu sinto até uma certa dificuldade de espalhar o protetor no rosto, ele é realmente BEM seco e a absorção é rápida. 

Outras vantagens: não tem fragrância, livre de parabenos e óleo mineral, não testado em animais. Ele é do tipo que deixa a pele esbranquiçada imediatamente após a aplicação, mas o efeito desaparece em alguns segunsos e a pele fica sequinha. Estou usando diariamente nesses dias mais frios e não tenho sentido oleosidade nenhuma no rosto ao longo do dia. Realmente muito bom!

Lembrando que tudo aqui no blog é baseado na minha experiência pessoal com os produtos, o que não exclui a importância de consultar o seu dermatologista SEMPRE!

 

Vocês curtem os produtos da Ada Tina?

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Solidarité Féminine

Solidarité Féminine T-Shirt | MILLE + Maddy Nye

Solidarité Féminine T-Shirt: uma parceria entre a MILLE e a designer Maddy Nye. ♥

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Lápis de cor | Lee Kyutae

Lee Kyutae // Kokooma // Ilustração com lápis de cor

Paisagens comuns, interiores, cenas de rua. Lee Kyutae, a.k.a kokooma, é o responsável por essas delicadezas criadas com lápis de cor. O seu sketchbook é simplesmente sensacional, cheio de desenhos realistas e que, ao mesmo tempo, parecem ter saído de um sonho tranquilo. Lindo.

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Os quatro últimos… livros

Mini-resenhas dos livros: Bonita Avenue e Os Buddenbrook | Não Me Mande Flores

1. Bonita Avenue, por Peter Buwalda – tradução de Cássio de Arantes Leite
Alfaguara

Siem Sigerius, matemático, ex-judoca e reitor de uma universidade na Holanda, percebe uma ligeira semelhança entre a sua enteada Joni e a modelo/estrela pornõ de um site que costuma frequentar. Atordoado com a possibilidade, Sigerius precisa lidar ainda com a notícia de que o filho desajustado, preso por agressão, acaba de ser solto. Buwalda (des)constrói a saga de uma família em crise, alternando narrativas de três personagens, e vai, aos poucos, revelando suas características disfuncionais e sombrias. A trama é envolvente (mesmo que um pouco morna no princípio) e desenrola num crescente de suspense e vingança de tirar o fôlego. Impressionante. O livro ganhou quatro grandes prêmios literários na Holanda e vem sendo traduzido para vários países, sempre com grande sucesso de crítica (e parece que vai virar filme!).

2. Os Buddenbrook, por Thomas Mann – tradução de Herbert Caro
título original: Buddenbrooks • Companhia das Letras

Publicado pela primeira vez em 1901, o livro conta a história de quatro gerações de uma família de comerciantes alemã, inspirada na linhagem do próprio escritor e situada numa cidade com todas as características de Lübeck, a terra Natal dos Mann. Começa nos tempos áureos da empresa familiar e, à medida que o tempo vai passando, acompanhamos o declínio moral e financeiro dos Buddenbrooks, com muitos acontecimentos marcantes no meio do caminho: nascimentos e funerais, casamentos e separações, sucessos e fracassos. Considerado um dos principais romances do século XX, essa crônica familiar é um retrato muito interessante e preciso da burguesia alemã, uma leitura leve (os capítulos são super curtos) e fascinante, que não entedia em nenhum momento. Admirável saber que Mann escreveu a saga (seu primeiro romance!) aos 25 anos.

Mini-resenhas dos livros: Cidade em Chamas e Você já teve uma família? | Não Me Mande Flores

3. Cidade em Chamas, por Garth Risk Hallberg – tradução de Caetano W. Galindo
título original: City on Fire • Companhia das Letras

Uma estudante da N.Y.U. é baleada no Central Park na véspera do ano novo. O incidente, aparentemente aleatório, vai aos poucos revelando uma rede de intrigas e relacionamentos, que passa dos altos salões do dinheiro e do poder em Manhattan às ruelas de prédios abandonados do East Village. Os personagens são numerosos (e bem distintos entre si): um policial, um repórter, um fabricante de fogos de artifício, um punk, um banqueiro, uma assistente numa galeria, um professor, entre outros. Cada um tem a sua voz, mas o enredo é unico e captura bem a explosão social e artística dos anos 70 em Nova York. O livro é bem escrito e, sinceramente, não achei cansativo, apesar das mais de mil páginas. A leitura é fluida e interessante, mas não tão empolgante quanto eu tinha imaginado inicialmente. Mas não deixa de ser um bom livro.

4. Você já teve uma família?, por Bill Clegg – tradução de Rubens Figueiredo
título original: Did you ever have a family?Companhia das Letras

Da noite para o dia June Reid perde tudo. Ela é a única sobrevivente de um incêndio que mata toda a sua família na véspera do casamento de sua filha. Sozinha e sem rumo, ela atravessa o país de carro, para longe da sua cidade natal e do pesadelo que a sua vida se transformou. O livro é construído com os relatos e as lembranças dos sobreviventes. June, a mãe de seu falecido namorado, as proprietárias do motel de beira de estrada onde ela se hospeda… Juntos, esses depoimentos vão formando um mosaico que nos ajuda a entender o que realmente aconteceu naquela noite. Surpreendentemente o livro não é um festival de banalidades emocionais (ufa!). Apesar do pano de fundo trágico, o romance foca no passado complicado e cheio de segredos dos personagens ~ e em como essa conexão entre eles pode ajudá-los a superar o trauma e seguir em frente. 

O que vocês têm lido de bom ultimamente?
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