Projeto lindíssimo de identidade da TRIBORO para o restaurante Narcissa, no hotel The Standard East Village. Alguém planejando uma viagem para NY por esses dias? ;)
∴ info ∴
Narcissa website & instagram.
TRIBORO website.
via Design Work Life.
Projeto lindíssimo de identidade da TRIBORO para o restaurante Narcissa, no hotel The Standard East Village. Alguém planejando uma viagem para NY por esses dias? ;)
∴ info ∴
Narcissa website & instagram.
TRIBORO website.
via Design Work Life.
Não é de hoje que esse assunto me acompanha (e me incomoda um pouco). Acho que a maioria das pessoas que tem um blog acha importante divulgar o trabalho de pessoas criativas e inspiradoras. Mas sempre me impressionou o fato de que, nem todo mundo se dá o trabalho de dar o devido crédito para imagens encontradas na web. Como se essas imagens estivessem ali na sua pesquisa do Google, esperando para serem usadas na sua montagem incrível ou no seu feed do tumblr.
O mais curioso é que eu já cansei de ver essas mesmas pessoas que usam imagens não creditadas em seus blogs/sites, reclamando que o seu conteúdo foi copiado por outra pessoa. A meu ver, a lógica deveria ser: se você não gosta de ter seu conteúdo plagiado, deveria dar muito mais atenção para as imagens que compartilha nas redes. Afinal, por trás dessas imagens bonitas que você tem usado, existe um autor não creditado (e que certamente está se sentindo tão ultrajado quanto você).
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Guia Básico do Crédito Amigável ou Como Ser Legal Online
A verdade é que dar crédito dá um pouco de trabalho ~ mas não é nenhum bicho de sete cabeças. Com um pouco de coerência e boa vontade todo mundo consegue alcançar esse nível de iluminação e se tornar uma pessoa mais legal (online, pelo menos). ;)
Cenário 1: eu sei quem é o autor da imagem e o link para a publicação original.
Esse é o melhor dos cenários. Você tem todas as informações necessárias para dar o crédito direto e levar o seu leitor para a publicação original (perfeito, caso ele queira informações adicionais). Exemplo prático:
Foto da Karen Mordechai, do Sunday Suppers.
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Cenário 2: eu sei quem é o autor e o link original, mas vi a foto em um outro local.
É bem comum acontecer isso, achar uma referência bacana através de outro site. O ideal aqui é indicar não só a fonte original, mas dizer também onde você encontrou a informação inicialmente (em outras palavras, seja legal e divulgue suas fontes, afinal, você não encontrou a imagem sozinho). Exemplo prático:
Foto do Will Adler, via A Cup of Jo.
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Cenário 3: eu não tenho nenhuma informação sobre a imagem, não sei de onde ela veio.
Você quer usar uma imagem, mas o local onde você a encontrou não informa o link original. Ou você já salvou essa imagem no seu computador e não se lembra de onde tirou. Entre no Google Images e arraste a imagem até o local solicitado (você também pode colar a url da imagem ou enviar uma imagem do seu próprio computador).
O Google vai exibir uma lista de páginas que já publicaram essa imagem anteriormente. Se você tiver sorte, a fonte original vai estar entre as primeiras sugestões (como aconteceu com o exemplo acima, que usei para ilustrar o cenário 2).
Mas pode acontecer (e acontece MUITO) do Google listar um monte de tumblrs e outros sites que também publicaram a imagem sem creditar a fonte. Nesse caso, como você é brasileiro e não desiste nunca, sugiro persistir um pouco até encontrar uma boa alma que tenha publicado a fonte original. Ou desistir dessa imagem e passar para a próxima. O mundo está cheio de gente talentosa, que merece ser mencionada e linkada. #justsaying
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Cenário 4: eu encontrei a imagem no Pinterest (ou no Tumblr, no We Heart It, ou no Google), posso creditar esses sites?
Pelo amor dos deuses, não. Nada me deprime mais do que uma imagem creditada como “via Pinterest” e derivados. Todos esses sites são repositórios de imagens e não são responsáveis pelo conteúdo compartilhado. Caso você tenha encontrado uma imagem em um desses locais, sem o link-back para a fonte original, considere passar pelo processo do cenário 3.
Uma alternativa que eu tenho visto em alguns blogs é linkar a sua própria conta do Pinterest como fonte das imagens. Por exemplo, você faz uma montagem bacanuda de “Decoração Minimalista” no blog e informa que todas as imagens estão publicadas na sua pasta “Decoração” do Pinterest. Mas isso só é válido caso TODAS as imagens publicadas no seu Pinterest levem para as fontes originais das imagens. Senão é só mais uma maneira preguiçosa de fingir que está creditando (e ainda levar as pessoas para o seu feed do Pinterest). #estamosdeolho
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Cenário 5: eu encontrei a imagem no Flickr.
O Flickr é um pouco diferente dos demais repositórios de imagens. Ele é uma plataforma de armazenamento de fotografias, em que cada usuário é responsável pelo nível de privacidade das suas imagens. Portanto, não basta compartilhar a foto que você encontrou por lá dando crédito, você precisa conferir se aquela imagem está liberada para compartilhamento.
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Na lateral inferior direita de cada foto você encontra o tipo de licença que se aplica a ela. No exemplo da imagem acima, trata-se de uma foto All rights reserved, ou seja, você não pode reproduzí-la de maneira nenhuma. Mesmo que a imagem esteja liberada para compartilhamento, você deve verificar qual é a sua categoria dentro do Creative Commons (basta clicar em cima do link informado no site e conferir a sua breve explicação). A categoria Attribution-NonCommercial, por exemplo, permite que você compartilhe a imagem, dando o devido crédito, desde que não a use para fins comerciais.
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Vale lembrar que essa mesma filosofia do crédito amigável usada para as imagens, vale também para o mundo das ideias. Isso quer dizer que, é simpático e recomendável que você indique de onde tirou a inspiração para produzir determinado conteúdo (seja ele um texto, uma colagem, uma foto, uma tag, um freebie etc.), caso ela tenha vindo de fontes externas.
E o mais bacana é que TODO MUNDO sai ganhando com esse cenário: a fonte original ganha o reconhecimento pelo seu trabalho (quem não gosta de saber que está impactando positivamente a vida de alguém, certo?); você ganha mil pontos de credibilidade e transparência com o seu público; e os seus seguidores ganham um universo de informação e novas referências.
(Além do mais, eu costumo dizer que a internet é uma cidadezinha de interior, onde todo mundo sabe o que todo mundo anda fazendo. Não se iluda achando que, não dando crédito, você está se apropriando de ideias e fontes secretíssimas. Tá todo mundo vendo e achando feio.)
Queria destacar aqui que a minha intenção com esse post não é me posicionar como credit police. Cada um lida com essa questão da maneira que melhor lhe convém: creditar ou não creditar é uma escolha pessoal e eu não estou aqui para dizer como você deve “arrumar a sua casa”. A ideia desse post é ajudar quem está um pouco perdido no assunto e quer tornar a internet um lugar mais amigável e menos hostil com os produtores de conteúdo.
Lembro também que dar o devido crédito para imagens e ideias não nos isenta de ter que retirar o conteúdo do ar, caso esse seja o desejo do autor. Por isso, no melhor dos mundos, além do crédito explícito e direto, o ideal é que a gente tenha também uma autorização dos responsáveis.
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Qual é a opinião de vocês sobre o assunto?
Como vocês lidam com essa questão dos créditos nos seus blogs/sites?
∴ info ∴
As imagens de abertura do post e do mundo das ideias foram gentilmente cedidas pela Ashley, do blog Ashley Ella Design. Ela disponibilizou essas e muitas outras imagens lindas nesse post, confiram!
Cat Couture é um projeto do fotógrafo Jason McGroarty, que registra a gatinha Hummus (que nome maravilhoso!) com os figurinos mais elaborados e fofos. E dá para comprar essas lindezas também, viu gente?
∴ info ∴
Jason McGroarty website, tumblr & etsy shop (entrega no mundo todo).
Eu adoro literatura infantil e sempre gostei de presentear as crianças com livros bacanas, bonitos e que tenham uma mensagem interessante. Por isso achei TÃO legal a proposta da Expresso Letrinhas, um Clube de Assinaturas de Livros Infantis da Companhia das Letrinhas! *-*
Funciona assim: todo mês dois títulos são selecionados por uma equipe de editores, com base nos seguintes critérios:
• Qualidade literária e gráfica;
• Relevância dentro da história da literatura infantil;
• Capacidade de dialogar com idades diversas;
• Capacidade de trazer interesse tanto para meninos quanto para meninas.
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O pacote sempre será composto por um clássico da literatura infantil e outro título que traga discussões interessantes para o leitor e a família, e não há diferenciação dos títulos conforme a idade e gênero das crianças. Também não dá para saber os títulos de antemão, os livros escolhidos são surpresa (e, caso você receba um livro que já tenha em casa, é sempre uma oportunidade bacana para presentear alguém, certo?). ;)
A assinatura custa R$ 54,90 + frete (Sudeste, Centro-Oeste, Sul – R$ 8,00 • Norte, Nordeste – R$ 11,50) e você pode cancelar a qualquer momento.
Saiba mais e cadastre-se no site do Expresso Letrinhas. \o/
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É muito difícil acompanhar (e experimentar!) todos os lançamentos de maquiagem das marcas que a gente gosta. Com a coleção Urban Ballet de Make B. de O Boticário foi assim: eu vi o making of pela internet, fiquei encantada com tudo, mas com a correria do dia a dia, acabei esquecendo de passar em uma das lojas para ver os produtos de pertinho. Até que eu recebi um convite da marca para conferir a nova coleção e, claro, me apaixonei pela sua proposta delicada e moderna.
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Olha só que lindeza alguns dos Make Up Looks criados com os produtos da Urban Ballet:
A Make B. Urban Ballet foi inspirada na leveza do ballet e na força das grandes cidades. O foco das maquiagens são os tons rosados e nudes, ao lado de cores mais intensas, como o azul petróleo e o chumbo. Eu não consegui testar TUDO, mas fui maquiada pela Adriana Gentil, maquiadora oficial de O Boticário, e gostei muito do resultado super iluminado e marcante obtido com os produtos da linha.
A coleção também possui uma fragrância, floral amadeirada, que representa a dualidade de Urban Ballet: o contraste das notas florais mais leves e frescas com especiarias e a força do acorde da Tulipa Negra.
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Mas acredito que o destaque dessa coleção tenha sido os batons cremosos, em formato de sapatilha, que encantaram 10 entre 10 apaixonadas por batom (e por ballet). São quatro cores: Lace Wine, Lace Plum, Lace Salmon e Lace Rose, todos com alta cobertura e longa duração (até 6 horas). Eu achei as quatro cores lindas, especialmente a Lace Plum, e a duração é realmente muito boa (fiquei aproximadamente 3 horas sem precisar reaplicar, com a cor ainda bem marcante). Preço sugerido: R$39,99 (cada).
Outro produto da coleção que achei BEM interessante foi a Máscara para Cílios Double Drama, com duas opções de pontas com funções complementares: a white, máscara branca que alonga e define os cílios, e a black, que preenche os fios com cor. O efeito é incrível, me senti com cílios postiços. Preço sugerido: R$75,00.
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Vocês já conheciam as novidades de Make B. Urban Ballet?
Vejam os produtos em detalhes no hotsite da coleção.