Como Não Perder Essa Mulher (Don Jon, dir. Joseph Gordon-Levitt, 2013)
Antes de mais nada, que título em português mais maravilhoso Braseeel! #sóquenão Um jovem super devotado à família, aos amigos e à igreja, desenvolve expectativas irrealistas nos seus relacionamentos baseado apenas no seu vício em pornografia. Achei bem curiosa essa escolha de tema que o Joseph Gordon-Levitt fez para o seu primeiro longa (ele escreveu e dirigiu o filme). A história tem todo aquele clima Jersey e imagens bem gráficas de pornografia, mas confesso que achei o final simpático e com uma mensagem bem bacana sobre sexo e intimidade. Veja o trailer.
Locke (dir. Steven Knight, 2013)
Um desses filmes bem pouco convencionais e, por isso mesmo, interessantes só pelo diferencial criativo. A ação toda se passa dentro de um carro, onde Ivan Locke tenta resolver – por telefone – várias questões problemáticas da sua vida, recentemente abalada por uma notícia que desestrutura sua existência cuidadosamente cultivada. Não tive muita identificação com o filme, talvez por não ser uma grande entusiasta das interações por telefone. Mas Tom Hardy faz um trabalho incrível (ainda mais considerando que ele atua completamente sozinho durante todo o filme). Veja o trailer.
On the Job (dir. Erik Matti, 2013)
Thriller policial filipino inspirado num escândalo real, em que presos eram temporariamente libertados da prisão para trabalhar como matadores de aluguel em nome de políticos e altos funcionários do governo. Seria surreal se não fosse verdade. Só conseguia pensar: “ainda bem que (ainda) não tiveram essa ideia aqui no Brasil”. Veja o trailer.