From Lancôme with Love – Collection Spring 2016

From Lancôme With Love - Collection Spring 2016 | Coleção Primavera 2016 da Lancôme | pastel shades /tons pastel | blog Não Me Mande Flores

O universo de beleza da Lancôme é sempre muito encantador ~ e eu não poderia usar uma palavra melhor para descrever essa Coleção Primavera 2016, com o simpático nome de From Lancôme With Love. Difícil mesmo não ficar encantado com esse mar de tons clarinhos e com a atmosfera de fantasia que remete imediatamente à infância (nessa campanha linda com a modelo Alma Jodorowsky).

From Lancôme With Love - Collection Spring 2016 | Coleção Primavera 2016 da Lancôme | pastel shades /tons pastel | blog Não Me Mande Flores

A Lancôme descreve a coleção assim:

“The heroine of this Parisian tale re-connecting with her childlike side to imagine looks with new-found sensuality; both elegant and delicate, playing with innovative textures and zesty colour, but always with an ultra-contemporary twist”.

Algo como:  

“A heroína deste conto em Paris reconecta-se com seu lado infantil, imaginando looks com uma recém-encontrada sensualidade; ao mesmo tempo elegante e delicada, brincando com texturas inovadoras e cores picantes, mas sempre com um toque ultra-contemporâneo”. 

From Lancôme With Love - Collection Spring 2016 | Coleção Primavera 2016 da Lancôme | My Parisian Pastels + My Parisian Blush | blog Não Me Mande Flores

A coleção é uma edição limitada e, infelizmente, não tem previsão de chegada no Brasil. Um dos destaques, certamente é o My Parisian Pastels, essa paleta com 9 cores, inspirada em um Rubik’s cube, que pode ser usada de infinitas maneiras. O My Parisian Blush, disponível em duas cores, também me pareceu ser lindíssimo e foi um dos produtos que fiquei mais curiosa para testar.

Nesse vídeo-tutorial da maquiadora Lisa Eldridge dá para ver esses e vários outros produtos da linha sendo usados, muito bacana e inspirador!

Lancôme, foi golpe baixo colocar um filhotinho no vídeo da campanha.
Assim não tem como resistir, né gente? ;)

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Lancôme website & instagram

Quiet Clementine

Quiet Clementine - cerâmica divertida e colorida por Hana Brewster | Ceramics | blog Não Me Mande Flores Quiet Clementine - cerâmica divertida e colorida por Hana Brewster | Ceramics | blog Não Me Mande Flores Quiet Clementine - cerâmica divertida e colorida por Hana Brewster | Ceramics | blog Não Me Mande Flores Quiet Clementine - cerâmica divertida e colorida por Hana Brewster | Ceramics | blog Não Me Mande Flores Quiet Clementine - cerâmica divertida e colorida por Hana Brewster | Ceramics | blog Não Me Mande Flores Quiet Clementine - cerâmica divertida e colorida por Hana Brewster | Ceramics | blog Não Me Mande Flores Quiet Clementine - cerâmica divertida e colorida por Hana Brewster | Ceramics | blog Não Me Mande Flores Quiet Clementine - cerâmica divertida e colorida por Hana Brewster | Ceramics | blog Não Me Mande Flores

Quiet Clementine é uma marca de objetos de decoração e acessórios de cerâmica, tudo feito à mão pela Hana Brewster. Ela diz que faz tudo isso com o objetivo de deixar nossas vidas mais coloridas e nossos olhinhos brilhando. Missão cumprida Hana! *-*

∴ info ∴
Quiet Clementine instagram & shop (entrega no mundo todo). 

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Os quatro últimos… filmes

Mini-resenhas dos filmes: O Exército de Sombras e A Grande Aposta | blog Não Me Mande Flores

O Exército das Sombras (L’armée des ombres, dir. Jean-Pierre Melville, 1969)

O filme mostra a rotina (as dificuldades, os medos, a solidão) de um grupo de resistência na França ocupada pelos nazistas. O interessante desse filme são as suas várias camadas; não é aquela coisa mocinho-versus-bandido que a gente está acostumado a ver em filmes sobre a Segunda Guerra. O tema, claro, é bem mais complexo do que essa dicotomia simplista. A gente torce pela Resistência Francesa (ninguém em sã consciência vai torcer para os nazistas, certo?), mas ao mesmo tempo se pega questionando algumas de suas medidas duras e inclementes. Maravilhoso! E tem o Jean-Pierre Cassel (pai do Vincent gente!). Veja o trailer

A Grande Aposta (The Big Short, dir. Adam McKay, 2015)

Três histórias paralelas de investidores que prevêem o colapso da economia americana e decidem, pasmem, apostar contra o sistema financeiro (a.k.a. os bancos).  O filme cumpre a difícil missão de tornar interessantes essas pessoas que “trabalham” (notaram as aspas?) no mercado financeiro ~ até porque, quem passa a perna nos bancos tem a minha total e incondicional admiração. A edição é bem moderninha também (e o elenco cheio de astros), o que ajuda a levar a história para um público mais amplo. Mas, se você não se assusta com alguns (OK, muitos) termos econômicos, recomendo demais o documentário Inside Job, que conta a mesma história, com depoimentos reais. Veja o trailer

Mini-resenhas dos filmes: O Quarto de Jack e Alex of Venice | blog Não Me Mande Flores

O Quarto de Jack (Room, dir. Lenny Abrahamson2015)

Uma jovem, confinada num cativeiro (eufemisticamente chamado de “quarto”) há sete anos, luta para criar um universo lúdico e um ambiente minimamente familiar e amoroso para o filho Jack, de cinco anos. A curiosidade de Jack a respeiro da vida e o desespero da mãe levam a um ponto de ruptura e a um plano de fuga. Mas poderá o mundo lá fora ser ainda mais assustador e opressor? Sem dúvida um belo filme (mas que não me emocionou tanto quanto eu esperava, acho que fui assistir com muita expectativa). As atuações, tanto da Brie Larson quanto do Jacob Tremblay são bem OK, mas não achei esse Oscar todo não. Acho que a gente tá tão acostumado a ver essas crianças americanas overacting, que quando uma faz o trabalho direitinho, todo mundo pira. Veja o trailer (ou não, porque esse trailer mostra praticamente o filme todo gente, um horror). 

Alex of Venice (dir. Chris Messina, 2014)

A advogada workaholic Alex é forçada a reiventar a sua vida quando o marido, responsável pelas tarefas domésticas, sai de casa repentinamente. Confrontada com as pequenas questões do dia a dia, Alex precisa lidar com a própria vulnerabilidade e descobrir uma força interior que nem sabia que existia. Simpático esse filme indie, desses que mostram que a vida pode dar um 180 na gente sem aviso prévio. A história me fez pensar que, se fosse o contrário, se fosse a mãe que abandonasse o lar (e deixasse o pai cuidando de um filho pequeno), ela certamente seria taxada de louca e irresponsável. Mas o homem pode tentar encontrar um novo sentido para a vida, e que se dane o resto, né? Bonito isso. #sqn Veja o trailer.

E vocês, o que têm assistido?
Deixem suas dicas nos comentários. :)

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Mouni Feddag

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Mais uma ilustradora para se apaixonar: Mouni Feddag, sua maravilhosa! \o/

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Vintage Shiseido

Vintage Shiseido Ads |Publicidade Japão 50's | blog Não Me Mande Flores

Encantada com o design delicado dessas propagandas da Shiseido, todas dos anos 50. Lindíssimas. ♥

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