Esse pin. Preciso. *-*
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O pin é da People I’ve Loved, via General Store.
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Já sei, ficou morrendo de vontade de conhecer esse cat café lindinho na próxima viagem para Paris. Pois é, eu também. Pena que ele não existe de verdade, é apenas um local fictício criado como parte de um exercício de identidade visual pela designer Morgane Perrot. De cortar o coração, né? Queria TANTO que fosse real.
Para quem ficou curioso, a Morgane usou imagens do The Monocle Café em Londres como base para esse trabalho (e o lugar parece ser um charme).
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Morgane Perrot via Behance.
1. O Leitor do Trem das 6h27, por Jean-Paul DidierLaurent – tradução de Adalgisa Campos da Silva
título original: Le Liseur du 6h27 • Intrínseca
Guylain Vignolles é um amante das palavras e operário numa usina que destrói encalhe de livros. Todos os dias ele “salva” algumas páginas dos dentes de metal da máquina que opera e as lê em voz alta, para quem quiser ouvir, a caminho do trabalho, no trem das 6h27. Até o dia que Guylain encontra textos de um autor desconhecido, que irão tirar os seus dias da monotonia e o incentivar a viver uma história de amor. O livro tem um quê de surrealismo e de poesia, é bem humorado e super simpático. Uma pena ser tão curtinho esse primeiro romance do Didierlaurent, especialista em contos e ganhador de dois prêmios Hemingway. Queria mais.
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2. Casa de Praia com Piscina, por Herman Koch – tradução de Alexandre Martins
título original: Zomerhuis met Zwembad • Intrínseca
Um renomado médico de Amsterdã aceita passar as férias com a família na casa de praia de um dos seus pacientes, um famoso ator conhecido por sua postura arrogante e sedutora. O médico, sua mulher e filhas adolescentes dividem a mesma casa com piscina com o ator, sua mulher, um diretor de Hollywood e a jovem namorada ~ até que um grave incidente interrompe as férias de maneira trágica e muda a vida de todos para sempre. Um livro impossível de largar, super irônico e com forte teor psicológico, tudo isso num cenário idílico de férias a beira mar. Fazia um tempo que eu não lia um livro que tivesse me deixado tão tensa e tão ansiosa para descobrir o desfecho. Recomendo, especialmente se a sua onda são os thrillers psicológicos.
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3. Pines, por Blake Crouch – tradução de Monique d’Orazio
Planeta
O agente secreto Ethan Burke chega na pacata cidade de Wayward Pines com a missão de descobrir o que aconteceu com dois colegas agentes, que sumiram sem deixar rastro. Após um acidente de carro, Ethan acorda no hospital sem nenhum documento que comprove sua identidade e não consegue convencer os moradores da cidade de que é quem diz ser. Aos poucos, ele vai descobrindo que existe algo de sinistro por trás da cidade e dos moradores de Wayward Pines. Abertamente inspirado em Twin Peaks, mas com um foco maior no fantástico, essa ficção científica me surpreendeu positivamente (logo eu, que não sou uma grande entusiasta dessas novas séries distópicas). Lá fora, o autor já publicou outros dois livros, continuações da série (Wayward e The Last Town), ainda sem previsão de publicação por aqui. A história virou série de TV, dirigida pelo M. Night Shyamalan e estrelada por Matt Dillon e Juliette Lewis, entre outros. Mas aviso aos navegantes: a primeira temporada revela MAIS do que o primeiro livro (fiquei surpresa ao assistir)!
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4. Precisava de Você, por Pedro Guerra
Belas Letras
Uma típica história de amor adolescente, um desses amores intensos e unilaterais que, claro, não têm como acabar bem. O final infeliz não é um spoiler, viu? O livro é uma espécie de carta aberta de Lola (a apaixonada) para Gabriel (o ex sacana), onde ela conta toda a história do relacionamento dos dois, do começo promissor ao final dolorido. É como se a gente estivesse lendo a agenda da Lola, sabe? ~ e a diagramação brinca um pouco com isso, inserindo pequenos desenhos e frases “rabiscadas” ao longo da narrativa. Certamente eu não sou o público-alvo do livro, que tem mais chances de agradar uma audiência BEM mais jovem e ainda começando a se aventurar no mundo dos relacionamentos.
♥
E vocês, o que andam lendo?
Confira outros títulos na Bibliolove – a biblioteca virtual do blog!
A primeira vez que eu vi os produtos da Amopé foi vendo o anúncio da marca na TV. Eu me lembro de ter pensado: Interessante isso, quero experimentar!. Distraída que sou, acabei esquecendo de correr atrás ~ até que a Amopé leu os meus pensamentos e me mandou um kit com a linha Pedi Perfect, especializada no cuidado com as pernas e os pés. Se eu pirei? Sim ou com certeza? \o/
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Os produtos da linha foram desenvolvidos na Europa com a ajuda de dermatologistas e a proposta é deixar os pés (e pernas) lindos e macios com o mínimo de esforço. Eu sempre curti produtos específicos para os pés ~ acho que por gostar muito de sandálias e sapatinhos baixos, que acabam dando uma detonada nos pés (especialmente no verão, com o asfalto queimando as suas solinhas finas). E eu também pratico yoga, ou seja, estou sempre descalça, o que me obriga a cuidar bem dos meus pezinhos. :)
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O primeiro produto da linha é o Hidratante Diário Amopé Pedi Perfect, enriquecido com vitamina B3 e com óleos naturais em sua fórmula. Como o próprio nome já diz, ele pode ser usado diariamente nas pernas e pés e proporciona hidratação por até 24 horas. É um creme bem levinho, de rápida absorção e, quando usado continuamente, previne o ressecamento da pele. Ele é realmente ótimo para o dia-a-dia, uma vez que não deixa a pele oleosa (nem melequenta) e seca bem rapidinho. Do tipo que, se for usar depois do banho, dá para se vestir imediatamente, sabe? Aprovado!
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Em seguida vem a estrela da linha ~ e o produto que todo mundo tem mais curiosidade de conhecer: o Esfoliador Eletrônico Amopé Pedi Perfect. Ele é um aparelhinho que lixa e remove a pele áspera dos pés, com facilidade e (o mais importante) com delicadeza. Ele possui uma lixa rotativa com tecnologia Micralumina, ou seja, partículas microabrasivas que realizam a esfoliação.
Funciona assim: os pés precisam estar secos para serem esfoliados e a lixa não pode permanecer por mais de 4 segundos no mesmo ponto. O aparelho é equipado com um sistema de segurança que interrompe o dispositivo quando muita pressão é aplicada sobre a pele ~ assim a gente não corre o risco de se machucar ou de esfoliar além da conta. A lixa pode ser lavada e substituída após o desgaste (os refis são vendidos separadamente).
Me surpreendi com a delicadeza da esfoliação. Acho que eu esperava algo mais agressivo e fiquei boba com a praticidade e o resultado imediato. A Amopé recomenda o uso do aparelho uma vez por semana, mas eu uso uma vez a cada duas semanas (tenho a impressão de que esfoliar demais não é bacana também).
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O Sérum Amopé Pedi Perfect deve ser usado no mesmo dia da esfoliação, depois de lavar os pés, retirando a pele morta. Ele contém ácido hialurônico, extrato de algas e Pentavitin, ingredientes conhecidos por sua capacidade de manutenção do equilíbrio da hidratação da pele.
Achei a textura desse sérum bem diferente: é uma espécie de gel que hidrata profundamente ~ mas que não desaparece imediatamente após a aplicação. Em outras palavras, ele demora um pouco para ser totalmente absorvido, o que não é muito bom caso você vá calçar um sapato em seguida, por exemplo. Por isso acho que o ideal é deixar para usar o sérum antes de dormir ou num momento relax de SPA em casa.
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No geral, fiquei bem impressionada com a linha, estou usando e gostando muito.
Obrigada pelos mimos Amopé! ♥
Vocês já conheciam os produtos da linha Amopé Pedi Perfect?
Para quem se interessou, os produtos podem ser encontrados nas seguintes lojas:
Se você curte logos e marcas, vai amar o perfil da Quillo Creative, onde o artista Steven Crosby publica todos os dias um logotipo original, parte de um projeto que vai durar 365 dias. Além das imagens, ele também dá dicas para designers ou aspirantes a designers que tem interesse em trabalhar nessa área. Muito legal!
Sigam: @quillocreative